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Wednesday, September 08, 2004

GUERRA RACIAL ADIADA - MAS AINDA NÃO EVITADA

O texto que se segue é de uma actualidade impressionante, mesmo tratando de um conflito do passado que nem chegou a acontecer – e é de uma actualidade impressionante porque diz respeito ao perigo amarelo e ao melhor elo possível entre os Ocidentais para fazer frente a tal ameaça – a lealdade racial (salientada por mim, a grosso). Eis então o trecho que seleccionei:

Os povos europeus deviam ajudar os Russos a repelir os Japoneses na luta que está prestes a travar-se no Extremo Ocidente, não porque os bolchevistas sejam dignos disso, visto que têm empregado os máximos esforços para levantar os povos asiáticos contra os Europeus, mas por uma questão de solidariedade de raça e porque se não deve confundir a ditadura bolchevista com o povo russo.
A ditadura bolchevista é uma organização autocrática, manobrada principalmente pela oligarquia cosmopolita de judeus revolucionários; o povo russo constitui uma das principais nações da Europa, pertencente na sua grande maioria à raça branca que sobreviverá àquela ditadura.
O bolchevismo é uma doutrina e organização de classe; o povo russo, é uma nacionalidade.
Ora, de classe pode mudar-se facilmente, e podem até desaparecer as classes, como é justo e natural; de raça é que se não pode mudar, porque está no próprio sangue.
Como já dissemos no capítulo segundo desta obra, os bolchevistas revelam um grande temor à guerra internacional.
E compreende-se isso facilmente, desde que a pura doutrina bolchevista nega e não reconhece as nações e os bolchevistas são anti-nacionalistas ou anti-patriotas inveterados (Assim, o Estado bolchevista intitula-se União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e não União das Repúblicas Socialistas Russas. O bolchevismo é uma organização de classe de carácter cosmopolita e sem pátria que aspira ao domínio universal e à destruição das nações.). A sua especialidade é a guerra civil ou de classes.
Ora, a guerra internacional é a negação dos princípios anti-nacionalistas do bolchevismo; visto que a guerra internacional é uma afirmação concreta da existência de nações.
Como os bolchevistas fazem a propaganda sistemática de anti-patriotismo, defendendo apenas a ideia e luta de classes, isso enfraquece muito a energia combativa do seu exército numa guerra de carácter nacional.
Por mais transigências que tenham, não me parece que os Russos se livrem de uma guerra de carácter nacional com o Japão; porque este está de peito feito a invadir, na primeira ocasião que se lhe ofereça (e talvez não demore muitos meses), a Sibéria oriental.
Se a Rússia voltar a ser derrotada, como em 1905, dentro de pouco tempo o Japão invadirá a Sibéria ocidental e até a própria Europa.


In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.

Palavras de um momento mais recuado neste nosso tempo de hoje, compreensíveis, no que têm de desactualizado, na medida em que a situação geopolítica de então era outra. O Japão era uma potência militar de poder avassalador, que, como se diz no texto, já tinha derrotado a gigantesca Rússia, imensamente maior do que o Império do Sol Nascente, o que só mostra como era tremendo o poder do Império do Sol Nascente, pois que de um território relativamente pequeno e de solo paupérrimo, conseguiam tirar energias para derrotar descomunais exércitos – só o poder esmagador do número, garantido pela indústria norte-americana (isto é, de um país muito maior e muito mais rico do que o Japão) conseguiu travar o avanço japonês, não sem que muitos yankes tivessem de pagar com o sangue por essa viragem na guerra; e só com a utilização de uma arma de terror e violência sem precedentes, a bomba atómica, que alterou o modo de ver a História, é que os Japoneses se deram por vencidos. E, mesmo assim, foram precisas duas explosões aterradoras de máximo efeito destrutivo, porque só com uma, não se rendiam...
Ora os filhos da Deusa solar Amaterasu, antepassada do imperador japonês, do zero se reergueram e se tornaram na segunda potência económica do globo. E, hoje, são um exemplo para todo o mundo na medida em que conseguiram re-edificar o seu poder sem o auxílio de imigrantes (deitando por terra essa mentira nojenta de quem imigrantes «o progresso não é possível») e mantendo um apego rigoroso e orgulhoso à sua religião pagã milenar de culto aos Deuses e antepassados.

E isto tudo diz respeito a um só dos povos amarelos. Para além deles, ainda existem, por exemplo, os Chineses, em nada inferiores aos Japoneses e a estes muito superiores em número...